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Brasil cai para para 27ª posição em ranking de 2018 de maiores exportadores do mundo

02-04-2019

Brasil cai para para 27ª posição em ranking de 2018 de maiores exportadores do mundo
Em 2017, país tinha ficado no 26º lugar no levantamento anual da Organização Mundial do Comércio (OMC).

 

Porto de Maceió — Foto: Porto de Maceió/Divulgação

Porto de Maceió — Foto: Porto de Maceió/Divulgação

 

O Brasil caiu em 2018 da 26ª posição para o 27º lugar entre os maiores exportadores do mundo, segundo relatório anual divulgado nesta terça-feira (2) pela Organização Mundial do Comércio (OMC).
 
 
Em vendas, entretanto, houve um aumento de 10% na comparação com o ano anterior, com o Brasil se beneficiando principalmente da alta do preço das commodities. De acordo com os números oficiais do Ministério da Economia, em todo ano passado, as exportações brasileiras somaram US$ 239,523 bilhões, ante US$ 217,739 bilhões em 2017.
 
O Brasil foi superado no ranking neste ano pelo Vietnã e continua atrás de economias como Malásia, Polônia e Tailândia. Em 2016, o Brasil ficou na 25º lugar.
 
 
A liderança do ranking segue com a China, que também registrou em 2018 um avanço de 10% nas exportações. Na sequência. estão Estados Unidos e Alemanha, que tiveram ambos uma expansão de 8% no ano passado.
 
O relatório da OMC mostra que o comércio mundial cresceu mais lentamente do que o esperado em 2018 e continuará enfrentando "fortes ventos contrários em 2019 e 2020" em razão do aumento das tensões comerciais e da incerteza econômica.
 
O comércio mundial de produtos cresceu 3% em 2018, abaixo da estimativa de 3,9% da última previsão da OMC divulgada em setembro. Para 2019, a organização projeta um crescimento de 2,6%, contra estimativa anterior de 3,7%, em linha com as projeções para o avanço do PIB (Produto Interno Bruto) mundial.
 
Em sua previsão anual, a OMC disse que o comércio tem sido pressionado por novas tarifas e medidas retaliatórias, crescimento econômico mais fraco, volatilidade nos mercados financeiros e condições monetárias mais apertadas em países desenvolvidos.